É tempo de falar de vida
Em monólogo com a Alma aflita
Sem máscaras, desnudar o que se esconde

É tempo de falar em sentimentos
Nas montanhas onde o eco responde
Para o mar, aos ouvidos das conchas

Discursar para aurora sobre o renascer

Discursar para o crepúsculo que me chamo amor.


verita
Enviado por verita em 11/11/2011
Reeditado em 24/11/2011
Código do texto: T3329215
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