É tempo de falar de vida
Em monólogo com a Alma aflita
Sem máscaras, desnudar o que se esconde
É tempo de falar em sentimentos
Nas montanhas onde o eco responde
Para o mar, aos ouvidos das conchas
Discursar para aurora sobre o renascer
Discursar para o crepúsculo que me chamo amor.
Em monólogo com a Alma aflita
Sem máscaras, desnudar o que se esconde
É tempo de falar em sentimentos
Nas montanhas onde o eco responde
Para o mar, aos ouvidos das conchas
Discursar para aurora sobre o renascer
Discursar para o crepúsculo que me chamo amor.