Penhascos, sinuosos, silenciosos
Em sonhos que ofuscam
A luz tênue da razão

Oculta o dia que se faz presente

A noite que de obscuridade se evidencia

O enigma da vida que te fascina
O pulsar da energia que te habita
A fonte de teu ser no pólen do amor.

verita
Enviado por verita em 05/11/2011
Reeditado em 24/11/2011
Código do texto: T3318473
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