Penhascos, sinuosos, silenciosos
Em sonhos que ofuscam
A luz tênue da razão
Oculta o dia que se faz presente
A noite que de obscuridade se evidencia
O enigma da vida que te fascina
O pulsar da energia que te habita
A fonte de teu ser no pólen do amor.
Em sonhos que ofuscam
A luz tênue da razão
Oculta o dia que se faz presente
A noite que de obscuridade se evidencia
O enigma da vida que te fascina
O pulsar da energia que te habita
A fonte de teu ser no pólen do amor.