A Vingança da Natureza
O barco deslizava célere na superfície calma,
Nas margens, frondosas árvores, altaneiras,
Desafiam os homens e suas serras traiçoeiras.
Muitos pensam que árvores não têm alma;
Homens com suas máquinas, matam as matas,
Poluem a natureza, rios, lagos e cataratas...
Mas estão recebendo o troco dessas ações,
Em terremotos, enchentes, tsunamis, vulcões.