Entrego-me a ti, minha poesia, com emoção
Numa jornada por vezes sem estrelas
Versos contidos, desejos, sangra a mão.

Jornadas estas que brotam, que germinam
Sem rumo, tentando alcançar o mar...
Seja luz, brumas, revoadas que dominam.

Diante de ti só mais um ser humano solitário!

Clamo por ti, Pássaro-Poesia, doce relicário!


                                          

                              

Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 09/10/2011
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