Nos meus cabelos em desalinho
Eu posso olhar erguida o céu
Dizer tudo, meu novo tino!
Que posso fazer se vive de dor ?
Teu alimento era sugar as pessoas
Fazer o mal a quem quer que for.
Não percebeu quando veio o vento e bateu
Na minha alma novo sussurro: - Feneceu!