Corações Sem Rumo
Saudade plangente faz lacrimejar o viver
Sentida ausência das irreparáveis perdas
Poço escuro guardião da gélida nostalgia
Almas agonizantes no ontem perambulam
Provam ar rarefeito, sonhos desmoronados
Passado presente nos amores inacabados
Velada agonia a permear o existir de pranto
Corações sem rumo ante a perda do encanto.
(Ana Stoppa)