Escondidos Do(Eu)
Valete dos Anjos
O pranto de dor de minhas amaras
o fel d’amargura, minha desgraça
a dor do espírito, dor que maltrata.
Às vezes, só assim a dor que sufoca
o que não importa é carne morta
a dor d’alma são sementes que aflora.
Mesmo que as trevas seja minha companhia
sou fruto do desejo da eterna melancolia.