Escondidos Do(Eu)

Valete dos Anjos

O pranto de dor de minhas amaras

o fel d’amargura, minha desgraça

a dor do espírito, dor que maltrata.

Às vezes, só assim a dor que sufoca

o que não importa é carne morta

a dor d’alma são sementes que aflora.

Mesmo que as trevas seja minha companhia

sou fruto do desejo da eterna melancolia.

Italo Gouveia
Enviado por Italo Gouveia em 07/10/2011
Reeditado em 07/10/2011
Código do texto: T3262596
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