INDRISOS - N°25
No vazio que há dentro de mim, espalho.
Minha vida em manta de retalhos
Noturna... Fria de sentimentos contida.
Fecho-me em copas na minha ânsia de não querer
Fecho-me para que a desilusão não venha me fazer
Sua cativa, e meramente deixar-me rendida.
Não! Não vou deixar-me seduzir, por esta vereda!
Não! Não quero deste sentimento, me sentir presa!
Belém, 31/01/2010 – 23h20
No vazio que há dentro de mim, espalho.
Minha vida em manta de retalhos
Noturna... Fria de sentimentos contida.
Fecho-me em copas na minha ânsia de não querer
Fecho-me para que a desilusão não venha me fazer
Sua cativa, e meramente deixar-me rendida.
Não! Não vou deixar-me seduzir, por esta vereda!
Não! Não quero deste sentimento, me sentir presa!
Belém, 31/01/2010 – 23h20