CARNAL
Quando tão belos contornos desfilas
Não mais conservo o desejo secreto
O devaneio ilumina as pupilas
Quando o calor inefável trescalas
Vibro, sedento e demais desinquieto
Fitando estradas, querendo explorá-las
Contigo moldo cenários carnais
Da perdição descerraste os portais