O teu doce olhar nos meus navegando...
Ao vicejar estrelas no céu que pressinto...
No ardor sob fúria mais instigante!
E o meu corpo, imóvel, nos teus braços, arfando
Feito balão refulgente no céu flutuante...
Ao içar doce véu no meu corpo, fervente!
Ao vicejar ardência e pulcros delírios...
Alagar de corpos sedentos em mares e suspiros!