Ao Pó Voltarás
Valetes dos Anjos
No escuro o universo Cadavérico gesto,
Sou a carne florida na caixa da tristeza.
O pó da certeza o barro da natureza.
Nas alças de Bronze da caixa enfeitada,
Sou levado para o vaporoso momento.
O crepitar de o crematório o desmoronar do caixão...
Queima-se o corpo a abiose da sensação.
Após o negro tormento sou as Cinzas do vento.