INDRISOS - N°.08
Falo dos teus olhos que me mantém aprisionada
Deste desejo feito manhãs ensolaradas
Desse jeito como um defeito, explodindo em mim.
Faço versos revelarem meus desencantos
E revoarem como pássaros alados nos campos
Que resistem bravamente as agruras do fim.
E assim vivo esperando que em algum lugar.
Eu encontre pousada, no coração do teu amar.
Belém, 27/02/09 – 22h02
Obra: Borboleta Azul