INDRISOS -N°.04
Quisera que os teus olhos soubessem desnudar
O amor infinito que sinto por ti
E que o mesmo também tivesse por mim.
Mas o que importa se cedo e retrocedo
Em dizer-te que meu coração a ti pertence
Este amor, tão escravo amor que acende!
No coração do teu olhar deixo o meu desejo.
No desejo do teu olhar deixo o meu beijo.
Belém, 17/01/09 – 23h36
Obra: Borboleta Azul