O AMOR
Suave toque sente o meu ego,
como uma brisa fagueira a afagar-me
eu vejo através do tato como o cego...
Num acalanto na noite em que a friagem
penetra audaz pela fresta da janela,
a alma aquecida repousa na hospedagem.
Não há dor e nem saudades latentes,
Somente o amor me embala docemente...
(imagem do Google)
Suave toque sente o meu ego,
como uma brisa fagueira a afagar-me
eu vejo através do tato como o cego...
Num acalanto na noite em que a friagem
penetra audaz pela fresta da janela,
a alma aquecida repousa na hospedagem.
Não há dor e nem saudades latentes,
Somente o amor me embala docemente...
(imagem do Google)