A MAIS, MAIS

Trovar e dizer poemas

foram mais o meu destino;

eu só jantava fonemas.

Hoje, piso passarela

de apenas cantar meu hino

– sempre roxinho por ela.

De Carmem gamei nas ancas.

Ela a mais, mais das potrancas.

Fort., 04/06/2011.

Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 04/06/2011
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