Esparsos Sonhos
Bem sabe minha alma ser o amor frágil quimera
Diante da realidade que passeia no escuro viver
Aflita, espreita o silêncio agonizante das trevas
Envolta nos ásperos lençóis do súbito abandono
Entrega-se resignada aos frios braços de Morfeu
Ritual rotineiro onde encena os esparsos sonhos
Sufocados perecem os natimortos fachos de luz.
Devaneios tristes, viver enclausurado na solidão.
(Ana Stoppa)
Bem sabe minha alma ser o amor frágil quimera
Diante da realidade que passeia no escuro viver
Aflita, espreita o silêncio agonizante das trevas
Envolta nos ásperos lençóis do súbito abandono
Entrega-se resignada aos frios braços de Morfeu
Ritual rotineiro onde encena os esparsos sonhos
Sufocados perecem os natimortos fachos de luz.
Devaneios tristes, viver enclausurado na solidão.
(Ana Stoppa)