MEDO DE AMAR
Ah, me perdoa essa insensatez
Perdoa eu dizer outra vez
Que não te quero...
Ah, me perdoa esse humor ordinário
O que digo num exato contrário
Não é sincero...
Escuta não, amor... Toda tolice que eu falar.
Isso é só medo, juro... Medo de amar...
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Das coisas boas da vida,
Que preenchem o coração
E nos fazem tão felizes,
Nada tem tantos matizes
Quanto, do amor, a emoção,
Uma bênção sem medida
Que acontece, tarde ou cedo
E devemos viver, sem medo.
(Mario Roberto Guimarães)
(Linda interação, Mario. Um prazer, suas letras por aqui)
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Humor de altos e baixos
Movido pelos caprichos
Revela inverdades no ar
Benigna insensatez
Após explodir outra vez
Faz a verdade aflorar
A emoção efervescente, aguarda
Toda a essência do amor, à salvaguarda
(Paulo Filho)
( Lindo seu indriso interativo, poeta. Obrigada pelo carinho!)