Almas Vazias
O sol matinal invade todas as frestas
Para inutilmente doar o calor no vazio
Das almas acordadas no eterno singular
Paredes testemunhas de dores e pranto
Solidão permeada de toscas lembranças
Sonhos inacabados neutras esperanças
Imutável desenho delineia opaca rotina
Passivo viver aleatório diante da retina
(Ana Stoppa)
O sol matinal invade todas as frestas
Para inutilmente doar o calor no vazio
Das almas acordadas no eterno singular
Paredes testemunhas de dores e pranto
Solidão permeada de toscas lembranças
Sonhos inacabados neutras esperanças
Imutável desenho delineia opaca rotina
Passivo viver aleatório diante da retina
(Ana Stoppa)