D E V E N I R*

Precisamos ressurgir do hoje

e ter sete vidas como o gato

e sobreviver às doidas guerras.

O primeiro gáudio dos humanos

é de nova aurora o recomeço,

que se arrima lá no vir a ser.

Precisamos ver e sóis ninar.

Este advir virá, alando a Paz.

Fort., 08/03/2011.

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(*) Indriso em versos brancos e

eneassílabos.

Em Filosofia, segundo o mestre

Aurélio, d e v e n i r é a “trans-

formação incessante e permanente

pela qual as coisas se constroem

e se dissolvem noutras coisas; de-

vir, vir a ser.”

Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 08/03/2011
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