PESADELO
Pesadelo que assombra e angustia,
Muito embora saibas que é um sonho
E que ante tal fator, não cabe o medo.
Mal estar que suportas em segredo,
Um sofrer inevitável e medonho,
Que te leva a ansiar por novo dia.
O que possas fazer, não há mais nada,
Que encurte tão longa madrugada.
Interação ao lindo indriso de mesmo título, da amiga e exímia poetisa HLuna.
Obrigado aos amigos que embelezam esta página com suas brilhantes interações.
Sombras Assombram Assolam O Pensar,
Fica o Ser Com Medo De Até De Levantar
Busca Paz Em Meio A Tamanha Escuridão
Cisma Que Tem Alguém A Lhe Tocar A Mão
É Aí, Que Fica A Palpitar O Coração,
O Pobre Ser Reclama, Muito Chora...
E Por Novo Alvorecer Implora!!!
(Vana Fraga)
Nas longas noites de insônia
eu ansiei por um novo dia!
Mas nada nem ninguém ouvia
Meu pranto e minha agonia.
Concluí que ninguém ou nada
Pode encurtar a longa madrugada!
(Ana Flor do Lácio)
Pesadelo, tenho todo dia,
Acordada, tenho medo,
Tu, q'eu tanto queria,
Neste meu dia azedo,
Contigo, tudo é maravilhoso,
Meu príncipe majestoso...
(nana okida)
Momentos de grande pavor,
pareciam presságio anunciado,
Via à um subconsciente abafado...
Não havia sequer um defensor...
Até que acordei desse suposto ilusor
e um terror real, aos meus olhos pareceu
até vir a calma, quando o dia amanheceu!!!
(Maria Barros)
Ninguém escapa aos reveses
Faz parte da nossa dualidade
Surgem sempre noites de agonia.
A alma sofre, é a sua fantasia
Será sonho? Uma infelicidade?
Nas escuras ficamos incapazes.
É quando surge o sol no horizonte
Levando o pesadelo prá bem longe!...
(Juliia)
Pesadelo,e a ti na chuva procurando
Vivendo momentos de muita aflição!
A tua ausência corpo
alma reclamando...
Vendo estranhos rostos na chuva e escuridão!!
(Eyshilla)
Que me chegue logo o dia
Para acabar com esta angustia
Esta agonia!
(Euripedes Barbosa Ribeiro)
Nem sempre as noites são belas,
Em pesadelo até as sombras atacam
E são tão reais as imagens nela
Vê-se fantasmas que se atracam.
(Mada Cosenza)
Madrugada que se alonga, não tem fim
Pesadelo que me mata devagar
Já me sufoca o imenso grito preso em mim
Longe de ti, de que me vale acordar?
(Marina Alves)