A BORBOLETA, O JARDIM... E O POETA
Baila no ar a borboleta inquieta,
Entre as flores, e por assim ser,
Em meio aos espinhos... No jardim do poeta;
Pousa numa pétala, e lépida alça seu vôo,
E compõe no ar um poema com suas asas,
Numa dança lírica em louvor a tudo que a afeta.
A lépida borboleta, que voa livre e solta, é a inspiração;
E o jardim de flores e espinhos... É a alma do poeta.