A BORBOLETA E O POETA
Morro a cada dia um pouco,
E, neste planeta terra vivo qual um louco,
Na incansável vôo de ser melhor pessoa, a cada dia;
Tropeço. Levanto... E novamente tropeço,
E a cada queda meus esforços eu não meço,
Buscando preencher a minh’alma que se faz vazia.
Morro a cada dia um pouco, e qual uma Borboleta,
Voarei um dia, e para sempre, ao jardim celeste... Mas, voarei poeta!