A BORBOLETA E O POETA

Morro a cada dia um pouco,

E, neste planeta terra vivo qual um louco,

Na incansável vôo de ser melhor pessoa, a cada dia;

Tropeço. Levanto... E novamente tropeço,

E a cada queda meus esforços eu não meço,

Buscando preencher a minh’alma que se faz vazia.

Morro a cada dia um pouco, e qual uma Borboleta,

Voarei um dia, e para sempre, ao jardim celeste... Mas, voarei poeta!

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 05/02/2011
Código do texto: T2773024
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