Desesperos II
Todos os sábados
Minhas noites começam
Quando as de todo mundo se acabam
Dentro da pista, mergulho na vibe
Que é da cor de uma aquarela centelhada
As gatas são loucas, mas pertencem ao meu naipe
E por mais que em meus sentidos eu tente entender,
Só depois de “fritar” eu consigo verter: DANO!