Anjo*


desabito-me desde que te sorri
acendo e apago um sonho de amar
na intermitência de te sentir

conforme navega teu olhar
roubo as asas de ti
anjo que és - poema de se gostar-

e a poesia se faz num afago

verso, metro, sonhos alados



Karinna*
 

*GRATA poeta por tão bela réplica:

FRÁGIL TEMERIDADE


             Estando em tu a essência do existir,
              Ressuscita-te no afago desejado,
        De alguém que não encontra-se ao teu lado.

          Conduzindo-te em energias eloqüentes,
           Nestas letras que preenchem tua alma,
         E saciando-te e ainda promove a tua calma.

             Nos recônditos da frágil temeridade.

            Louvas a vida e te abasteces de saudades.

Miguel Jacó
Karinna
Enviado por Karinna em 13/12/2010
Reeditado em 18/12/2010
Código do texto: T2670109