Clausura!...
condenada à solidão, contemplo os dias
passando enfileirados, obedecendo
ao rigor do tempo, esse que tic...
e taca pra dentro de mim, as chaves
da esperança, que abre-se sob a inquietação
d'um sorriso acanhado, desbotado...
à muito esquecido num canto dos lábios...
que em protesto calam-se, resignados!