UM GUARDANAPO POR FAVOR...
Assim, como quem nada quer,
Peço um refrigerante e um salgado qualquer,
E, fixo o olhar distante... Na praça de alimentação.
Retiro do porta-guardanapo uma folha branca,
E, do bolso, a caneta... Minha eterna confidente,
E, viajo dentro de minh’alma...Entre o amor a paixão.
E, então, minutos depois... Saio a caminhar cheio de alegria;
Matei o que estava me matando. A fome e a sede... De poesia.