O POETA E A CANETA

Deslizo, sobre a folha branca,

Minha inocente e confidente caneta,

Que, graciosamente, escreve o que dita a minh’alma;

Ela acentua nas letras as curvas do teu corpo,

E, em cada pausa, em cada ponto,

Ela sorri pra mim, quase a dizer: Tenhas calma.

Depois, segue a escrever de forma simples... Sem esquema.

Quando finda, rola a sorrir sobre a mesa... E grita: Mais um poema!

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 27/10/2010
Código do texto: T2582403
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