AH! O QUANTO SOU NADA!

Sinto-me falho a cada instante.

Dentro de mim algo me faz refletir...

O quanto sou nada! O quanto o erro me consome!

De repente, percebo que a vida é curta,

E, se não fosse pela bondade divina,

Ah! O que seria deste insistente e falho homem?

Escrevo o que a alma luta, loucamente, por viver;

Vivo de forma falha... O que, de forma principiante, vivo a escrever.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 24/10/2010
Reeditado em 22/11/2013
Código do texto: T2576524
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