ATENTA E DESARMADA

Te debruças perante a luz do sol,

Neste vácuo que compraz tua morada,

E observas atenta e desarmada.

Os aromas e as paisagens ofertadas,

Se aglomeram no teu ser interior,

E redundam em fantasias de amor.

No final nada intentas de concreto.

Nem tão pouco te desfazes em desafetos.