HÁ TEMPOS
Há tempos que te conheço,
Que sou caminheiro avesso,
Dos teus mistérios montanha.
Há tempos meu olhar te espreita,
Minha alma enreda - se ajeita,
No recôndito de tuas entranhas.
No teu silêncio me aconteço.
A pluma da poesia me amanha.
Há tempos que te conheço,
Que sou caminheiro avesso,
Dos teus mistérios montanha.
Há tempos meu olhar te espreita,
Minha alma enreda - se ajeita,
No recôndito de tuas entranhas.
No teu silêncio me aconteço.
A pluma da poesia me amanha.