NAVEGANDO EM ÁGUAS MANSAS...

De repente, um brilho ímpar,

Vindo de dois faróis esmeraldinos,

Iluminou o mar, onde navegarei meus dias.

Águas, outrora revoltas, fizeram-se mansas,

E minhas mãos uniram-se às tuas,

E o brilho da lua, refletiu em nossas alianças.

O tempo passou. As noites foram lindas. Um novo dia raiou.

Hoje, em nosso barco, somos quatro: Você, nossa filha, eu, e o amor.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 09/10/2010
Código do texto: T2547548
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.