Exercício poético, brincando com imagens, da comunidade A Poesia de Clau Assi
DE OLHOS VENDADOS
Sigo em frente de olhos vendados.
Assim não consigo enxergar,
A tristeza que paira no lugar.
Teus olhos guiavam meus passos,
Tua presença floria meus caminhos,
Agora sinto na estrada muitos espinhos…
Quero encontrar a luz que me guiava.
Onde andara quem dizia que me amava?
grata amigos a interação de voces ficou linda
tania orsi vargas
Botei uma venda nos olhos,
agora sou cega...
Não corro o risco
de me deixar levar pelas aparências.
Botei esta venda nos olhos
desapareces na escuridão
a tua imagem tentadora
vai gritar suas cores em vão!
Miguel Jacó
Não por mim mas em forma de castigo,
Minhas vistas foram ficando ofuscadas,
As retinas com uma camada pastosa.
Me impediam de enxergara a minha amada,
Seu perfumem guiava minhas vontades,
E te mostravas cada vez mais apaixonada.
Os contornos foram ficando obscenos.
E nada mais sinto por ti ô depravada.
DE OLHOS VENDADOS
Sigo em frente de olhos vendados.
Assim não consigo enxergar,
A tristeza que paira no lugar.
Teus olhos guiavam meus passos,
Tua presença floria meus caminhos,
Agora sinto na estrada muitos espinhos…
Quero encontrar a luz que me guiava.
Onde andara quem dizia que me amava?
grata amigos a interação de voces ficou linda
tania orsi vargas
Botei uma venda nos olhos,
agora sou cega...
Não corro o risco
de me deixar levar pelas aparências.
Botei esta venda nos olhos
desapareces na escuridão
a tua imagem tentadora
vai gritar suas cores em vão!
Miguel Jacó
Não por mim mas em forma de castigo,
Minhas vistas foram ficando ofuscadas,
As retinas com uma camada pastosa.
Me impediam de enxergara a minha amada,
Seu perfumem guiava minhas vontades,
E te mostravas cada vez mais apaixonada.
Os contornos foram ficando obscenos.
E nada mais sinto por ti ô depravada.