Como mandastes, fiquei aqui, junto aos medos
[mulher que nunca fui na vida]
Parasita; perdi-me no flo(rir) e despetalar...
Agora arrebenta-me correntes de vento bravo
que sopram nortes sopros de assombro
escravos que foram sob anestesiada ausência
Pertenço às mulheres que me habitam o cerne...São tantas!
Por isso vou-me ventania, para onde amor desconhece trancas.