Como mandastes, fiquei aqui, junto aos medos
[mulher que nunca fui na vida]
Parasita; perdi-me no flo(rir) e despetalar...

Agora arrebenta-me correntes de vento bravo
que sopram nortes sopros de assombro
escravos que foram sob anestesiada ausência

Pertenço às mulheres que me habitam o cerne...São tantas!
Por isso vou-me ventania, para onde amor desconhece trancas.



Mirea
Enviado por Mirea em 13/09/2010
Reeditado em 14/09/2010
Código do texto: T2496469