Pérolas!...
qual lua solitária rodeada d'estrelas,
na imensidão negra da noite, mergulha
o meu coração num mar de rostos...
(trans)figurados pelas ap(c)arências
e(a)fetivas que os tornam ínfimos seres,
incapazes de gestos de grandeza!
ocupam as mãos para tapar os olhos...
e deixam escorrer mentiras, pelos cotovelos!