LIBERDADE
Na linha do horizonte opalino,
Crio asas, vôo... sou menino,
Aberto à palavra do vento.
Atravesso as quimeras,
Prenuncio a primavera,
Me liberto, me redescubro.
E no equóreo momento.
Um poema explode rubro.
Na linha do horizonte opalino,
Crio asas, vôo... sou menino,
Aberto à palavra do vento.
Atravesso as quimeras,
Prenuncio a primavera,
Me liberto, me redescubro.
E no equóreo momento.
Um poema explode rubro.