Dias Vermelhos!...

escorre em palavras, feito sangue

vertendo da ferida aberta...

a poesia que nasce na inquietude

da minh'alma inflamada, pelos grilhões

da hipocrisia, (o)pressão cruel, d'uma

sociedade condicionada ao conformismo.

prefiro a liberdade de morrer de pé...

à viver acorrentada, de joelhos!