Emprestava mãos postas sobre a cama
toques de quem já se vai...Tarde!
Sem a pintura do sol varando vidraça.
E te olho um tanto, pouco mais...Demais!
Enferma dos teus sonetos,
fugitivos que foram, junto com os beijos.
Levanto agora e embrulho nossa história prá viagem?
Ou nos abraçamos à margem do que podemos?