PaRa PaRaBoLiKa
Derrama, minha cara, sua alma no papel,
Declama, verve rara, do inferno ao céu,
Inflama, nesta tara, galopes dum corcel!
Reclama, desta fera, a golpes de cinzel,
Proclama, este jugo, quem será seu réu,
Aclama, a toda hora, serei o menestrel!
Secreta, neste olor, o seu fel e seu mel,
Decreta, deste amor, seu riso, meu véu!
Valdívio Correia Júnior
Inspirado no poema Eu.XerCíCio, da minha
Querida PaRaBoLiKa e publicado como inte-
ração ao mesmo, em sua página, Obrigado!