Morro ao dia, renasço à noite
Sol que me alumia o dia
Sucumbe minha poesia;
Do clarão que lhe irradia
me reverto em afasia.
Noite que me silencia a boca
e me desperta a fera;
Vive minha ânima pouca
dentro da tua esfera.
Morro à luz do dia que me alcança...
Renasço à sombra da noite que me desperta...