Morro ao dia, renasço à noite

Sol que me alumia o dia

Sucumbe minha poesia;

Do clarão que lhe irradia

me reverto em afasia.

Noite que me silencia a boca

e me desperta a fera;

Vive minha ânima pouca

dentro da tua esfera.

Morro à luz do dia que me alcança...

Renasço à sombra da noite que me desperta...

cristovam melo
Enviado por cristovam melo em 21/07/2010
Código do texto: T2391948