*Uma despedida?!*
Madrugadas solitárias me impõem o pensar, malditas noites que passo pensando em ti, me consumindo de ciúmes.
Enquanto eu te dedico um amor sincero e verdadeiro; tu permaneces acolhida, protegida, amante amada.
É por tudo isso que me coloco aqui, entre essas paredes prisionais do meu ser, me amordaçando chorando lágrimas amargas... Abandonada!
Sofrendo como se tu foste minha única verdade e nada mais tivesse sentido sem te ter... Mas eu não te tenho!
A incerteza que me colocastes é cruel, será que não é direito este meu amor?
Eu vejo nos teus olhos algo diferente, mas posso garantir que não é uma vontade de mim, pois tu me tens em tuas mãos e rejeita!
Eu sei que teu amor pertence a outro alguém e que em teus braços não tem espaços vazios, nada me adianta saber se o irracional é meu dono!
Eu aqui sem ti, presa nesta escravidão que eu me coloquei; nego toda a tua importância em minha vida e morro para poder continuar vivendo sem vida!
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Dedico esta poesia para uma pessoa que nestes últimas meses foi bastante importante em minha vida.