SOB O CLARÃO DO LUAR...
No branco luar de uma página,
Palavras brincam, numa festiva algazarra;
Outras mais crescidas... Confessam os seus amores.
Outras...Mais saídas, contam suas estórias de farras,
Outras...Mais feridas, com a vozes comovidas,
Confessam seus dissabores... Seus espinhos e dores.
Assim é a poesia... Uma florida praça ao luar;
Às vezes cantando flores... Noutras, os espinhos que fazem sangrar.