SOB O CLARÃO DO LUAR...

No branco luar de uma página,

Palavras brincam, numa festiva algazarra;

Outras mais crescidas... Confessam os seus amores.

Outras...Mais saídas, contam suas estórias de farras,

Outras...Mais feridas, com a vozes comovidas,

Confessam seus dissabores... Seus espinhos e dores.

Assim é a poesia... Uma florida praça ao luar;

Às vezes cantando flores... Noutras, os espinhos que fazem sangrar.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 26/06/2010
Código do texto: T2343261
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