Mistérios!...

Choram as tardes, já saudosas

do amor, que com o tempo passa...

por mim, num sopro divino!

(Re)acendendo estrelas no olhar

orvalhado, em noites de lua cheia

d' esperança, bálsamo d' alma!

Fios de sol, às frestas do coração...

Adentram-me o labirinto, por tuas mãos!