Como lamento de um trompete
Às vezes, parte do meu choro
É de alegria e assombro, não de dor.
Eu choro pela embriaguez da vida
E talvez, só um pouquinho
pela rapidez com que ela passa
Tenho lágrimas copiosas e noturnas por antigas feridas
E você que rompe minha manhã, me diga: És um sorriso?