Fênix!...

É madrugada, e algo em mim não dorme,

assim permaneço acordada à solidão.

Envolvida no manto negro da noite!

Essa, que assiste à dança das horas,

indiferente ao tempo, se arrastam solitárias

pelas frestas de mim, d'encontro ao sol!

Chega rasgando as entranhas da minh'alma...

E (re)definindo o brilho perdido, novo olhar!