Desamor!...
Em algum lugar do caminho, algo
se perde, nos efêmeros (en)cantos
levados pelo vento, frestas do tempo!
Abrem-se em feridas, despetalando
sonhos, amores-(im)perfeitos escorrem
pelos vãos da vida. Mãos do destino!
Cerzindo em nós, atados compromissos!
Numa aliança com a (in)felicidade!