AMANHÃ... CORPUS CHRISTI
Amanhã, a partir da zero hora,
Quero as ruas interditadas de minh’alma...
Cobertas de lindos e maravilhosos tapetes;
Quero pintar, de belos arranjos, os piches do coração,
Caminhar sobre os meus próprios pós, e voar como Fênix,
Renascido das cinzas dos meus próprios venenos.
Amanhã lembrarei, com mais clareza, que minha alma...
Pode ser um lindo tapete, para aqueles pés com marcas de pregos.