CANÇÃO DA ALVORADA
Sair da concha, olhar ao redor, descobrir,
Novas cores, novos amores, novas estradas,
Novos motivos para prosseguir...
Perceber que já é hora de sorrir,
Se perdoar - entoar a canção da alvorada,
Deixar a luz penetrar na alma - evoluir...
Sentir o cheiro de vida na terra orvalhada.
Compartilhar os sonhos - se permitir...
- - - - - - - - - - - - - - - -
Permitir-se olhar em volta,
A manhã iluminada,
recém-nascida, orvalhada,
Prenhe de flores, do cores...
Inalar o cheiro puro,
Dos campos pejados, maduros,
E percorrer as estradas,
Livre, solto o pensamento,
Os pés mais ligeiros que o vento...
Isso é saber viver,
É fazer acontecer.
(HLuna)
Sair da concha, olhar ao redor, descobrir,
Novas cores, novos amores, novas estradas,
Novos motivos para prosseguir...
Perceber que já é hora de sorrir,
Se perdoar - entoar a canção da alvorada,
Deixar a luz penetrar na alma - evoluir...
Sentir o cheiro de vida na terra orvalhada.
Compartilhar os sonhos - se permitir...
- - - - - - - - - - - - - - - -
Permitir-se olhar em volta,
A manhã iluminada,
recém-nascida, orvalhada,
Prenhe de flores, do cores...
Inalar o cheiro puro,
Dos campos pejados, maduros,
E percorrer as estradas,
Livre, solto o pensamento,
Os pés mais ligeiros que o vento...
Isso é saber viver,
É fazer acontecer.
(HLuna)