VOZES NAS NUVENS
Os sopros nos cingem
E os ares, que as asas entravam,
Inércia impingem.
Clamores dos altos,
No cinzento da mensagem,
Reiteram ressaltos.
Se hoje nebulosas fuligens só impõem aterrissagem,
À Terra, o que faremos do amanhã: vida ou miragem?