LÁGRIMA DA ALMA
Uma singela borboleta,
Na janela embaçada,
Solidária me espia...
A mão envolta na caneta,
Tremula na página esbranquiçada,
Sobre a mesa, o café esfria.
Enquanto a alma descompaçada,
Derrama uma triste poesia.
- - - - - - - - -
CANTIGA
Vaga leve o pensamento,
Se deixa ir com o vento,
Que faz voar meus cabelos.
Abro os olhos de repente,
E encaro o ambiente,
Repleto, intenso de luz.
Mal me lembro do passado.
Derramo em versos o meu fado.
(HLuna)
Uma singela borboleta,
Na janela embaçada,
Solidária me espia...
A mão envolta na caneta,
Tremula na página esbranquiçada,
Sobre a mesa, o café esfria.
Enquanto a alma descompaçada,
Derrama uma triste poesia.
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CANTIGA
Vaga leve o pensamento,
Se deixa ir com o vento,
Que faz voar meus cabelos.
Abro os olhos de repente,
E encaro o ambiente,
Repleto, intenso de luz.
Mal me lembro do passado.
Derramo em versos o meu fado.
(HLuna)