E, O PESCADOR ASSOBIA FELIZ!
À beira do rio, sobre o barranco íngreme,
Uma vara fincada, e um homem que dorme,
Com o rosto coberto pelo chapéu;
Do cesto trançado, já virado na grama,
Fogem alguns peixes em direção ao rio,
Fugindo do homem que dormia olhando pro céu;
O homem acorda. E, segue, tendo no cesto, lambari, Cascudo e bagre;
E, segue assobiando, alegre com a vida, o mais nobre milagre!